Cartas, como antigamente
Há um tempo a comunicação se tornou algo rápido demais e efêmero o suficiente para não nos tocar tanto quanto as cartas que ansiosamente esperávamos chegar pelas mãos do carteiro.
Uma comunicação que não venda o tempo inteiro, mas que acolha, conte, compartilhe processos e ideias e expanda a noção de estar junto e pensar fora da bolha das redes sociais. Que fale de arte e materiais novos, experimentações e poesia.
Espero que esse seja um espaço seguro pra você também, ler suas cartas com calma, quinzenalmente.
Com carinho, Fabi.

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Dizer quem sou, além de responder: tocantinense, ilustradora e muralista, apaixonada por livros de romance policial e neurociência, só é possível por meio das cartas que escrevo quinzenalmente por aqui!